sexta-feira, agosto 22, 2008


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quarta-feira, abril 23, 2008

Feriadão sem descanso de novo...

Desde que me mudei pra BM, não consegui tirar um tempo pra poder ficar de pernas pro ar e ter o prazer de dizer que não tem nada pra fazer. Todos os finais de semana tem alguma coisa. Ou um trabalho da facul, ou matéria pro jornal, ou me debruçar em livros e apostilas pra poder fazer provas e mais provas.


Dessa vez não foi diferente. Graças à São Jorge, teve outro feriadão na semana dos cariocas e fluminenses e, consequentemente, na minha semana, só que eu não consegui descansar. Em compensação, to sabendo muita coisa a respeito de células-tronco embrionárias, adultas, totipotentes e o escambal. Maravilha!


Mudando de assunto (ninguém vai ler isso mesmo), estou pensando em ganhar mais qualidade de vida intelectual gastando as horas das minhas manhãs na biblioteca da facul. Sinto que to emburrecendo um pouco com esse excesso de internet que, na maioria das vezes, acaba me levando pro mesmo lugar.


terça-feira, abril 22, 2008

Internalo do sossego

Naquela noite de domingo a praça da cidade estava bastante movimentada. Crianças, jovens, adultos. Todos em um simples momento de descontração que, no entanto, parecia causar grande felicidade aos que estavam ali. Era possível encontrar grupos com diferentes interesses. Alguns jovens garotos brincando com ioiô; um grupo de meninas que, pela vestimenta, não estavam mais interessadas em brincar; pais e seus pequenos filhos. Era uma visão típicamente interiorana.
De repente, um senhor surge entre os bancos. Os cabelos já brancos e a pele enrugada condenavam a idade avançada . Seu andar não era de uma pessoa sóbria. Ele costurava a praça em cada passo que dava. Vinha calado.
Subtamente, o homem começou a esbravejar uma suposta valentia. Falava alto, encarando os transeuntes, como que se quisesse desafiá-los. Entre suas falas era possível perceber algum envolvimento com um ato ilegal. Talvez o uso de drogas. Talvez apenas o resultado de umas doses a mais.
A reação de algumas pessoas foi ignorar aquele velho. É provável que aquela cena seja comum entre os moradores. Entretanto, era possível, também, perceber o olhar diferente de outras pessoas. Era uma mistura de desconfiança e medo, o que acabou fazendo com que eles saíssem dali.
O velho homem andou em círculos, pronunciou algo não muito compreensível e foi embora, da mesma maneira que chegou. Naquele momento, a praça voltou a ser um lugar descontraído, mas, na memória das pessoas, o homem audacioso e desafiador vai estar sempre lá, para tirar o sossego delas.

domingo, janeiro 06, 2008

"Com a cabeça nas nuvens e os pés no chão"

As vezes é bom sonhar... desprender um pouco da realidade, nem sempre tão simples e fácil. Sempre tive meus momentos de voar... deixar os pensamentos fluirem sem barreiras, porém me mantive firme pra não deixar tudo virar fumaça. Estou assim agora. Sonhando, fazendo planos, esperando coisas boas, principalmente da minha vida de universitária. Não vou deixar as oportunidades escorrerem pelo ralo e 2008 que me aguarde porque eu sinceramente e profundamente espero que seja um ótimo ano pra mim!

quarta-feira, dezembro 19, 2007

Fidel Castro

Li uma reportagem em que Fidel Castro comenta, pela primeira vez, sobre a possibilidade de deixar o posto, em Cuba. Segundo a matéria, Fidel "sugere não se apegar ao poder".
Só pra relembrar, ele assumiu a presidência após a Revolução Cubana e, em 1959, com a ajuda de seu irmão, Raúl Castro, e Che Guevara, derrubou o governo de Fulgêncio Batista.
Em praticamente 50 anos ocupando o cargo de presidência, realmente é meio improvável que alguém se apegue a alguma coisa, principalmente ao poder.

"A história me absolverá." Fidel Castro

terça-feira, dezembro 18, 2007

Como se fosse nuvem

Descobri que era tudo como se fossem nuvens.
Belas formas no começo, mas que iam se dissipando com o vento,
Espalhando-se pelo céu até formar uma imensa cortina de fumaça
E depois sumir.

sexta-feira, setembro 21, 2007

De volta ao trabalho!

O tempo passou e depois de quase um ano sem postar, cá estou eu de volta!
E enquanto eu tiro a poeira e as teias de aranha que se acumularam, vou colocar uma letra de música do Moska... só porque agora tá assim... cheio de vazio...

O vazio é um meio de transporte
Pra quem tem coração cheio
Cheio de vazios que transbordam
Seus sentidos pelo meio
Meio que circunda o infinito
Tão bonito de tão feio
Feio que ensina e que termina
Começando outro passeio
E lá do outro lado do céu
Alguém derrama num papel
Novos poemas de amor
Amor é o nome que se dá
Quando se percebe o olhar alheio
Alheio a tudo que não for
Aquilo que está dentro do teu seio
Porque seio é o alimento
E ao mesmo tempo a fonte para o desbloqueio
E desbloqueio é quando aquele tal vazio
Se transforma em amor que veio
Lá do outro lado do céu
Alguém derrama num papel
Novos poemas de amor
Do outro lado do céu
Alguém derrama num papel
Novos poemas de amor
O vazio é um meio de transporte
Pra quem tem coração cheio